Dirigido por Michael Bay (A Ilha), Transformers traz de volta às telonas os robôs da popular linha de brinquedos e desenhos animados que povoaram a infância dos que a viveram nos anos 80. A história é desenvolvida em dois núcleos paralelamente.
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Primeiro, temos o exército norte-americano, que, claro, precisa salvar o mundo da destruição provocada por uma luta que nós, terráqueos, não temos muito a ver. No antigo planeta de Cybertron, os nativos desenvolveram duas raças de robôs para servi-los: Autobots (operários) e Decepticons (militares). No entanto, as criaturas, com inteligência própria, se revoltaram e iniciaram uma guerra. Ambos começaram a percorrer o universo em busca de novas fontes de energia, mas ao contrário dos Autobots, os Deceptcons a buscam usando força bélica. Desta forma, esse embate entre os robôs pacíficos e militares vai parar no planeta Terra. Disfarçados em formas de automóveis, eles percorrem o mundo numa guerra que está prestes a explodir. Nesse panorama, entra Sam (Shia LaBeouf), um adolescente como outro qualquer que quer um carro para conseguir conquistar as garotas. Ele consegue um Chevrolet Camaro amarelo, que depois se revela um Autobot. Assim, o jovem exerce papel fundamental na batalha.
Com efeitos especiais impressionantes, especialmente nos momentos em que os personagens alienígenas passam por transmutações, Transformers é um grandioso filme de ação. Não há como negar que a produção cumpre seu papel de proporcionar um entretenimento ao público no cinema. Transformers desperta o lado infantil do espectador, independente da idade. Afinal, qual menino nunca imaginou seus brinquedos Transformers destruindo cidades enquanto brincava? Bay realiza essas fantasias neste longa-metragem que custou nada menos do que US$ 147 milhões. O público mais novo também deve se divertir com a produção, capaz de reunir os elementos que compõem um eletrizante filme de ação, como boas cenas de perseguição e, o que mais interessa neste caso, caprichados efeitos especiais.
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